Síndrome de burnout - saiba mais e entenda

Síndrome de burnout - é que um esgotamento físico, mental e espiritual.

E que dentro da Visão da Terapia Ortomolecular e Holística by Cristina Maria Carrasco deve-se seguir um protocolo de distanciamento organizado, com o uso de massagens terapêuticas em conjunto com aromaterapia, reposição de minerais e nutrientes essenciais e meditação que trás um equilíbrio de corpo/mente/alma.

Algo muito mais eficaz e completo, visto que este profissional que sofre da Síndrome de burnout, em busca da excelência entrou em um paradoxo, terminando com a perda da sua qualidade de vida. 


Iniciar um tratamento com a indicação de exercícios, alimentação balanceada, meditação, reposição de sais minerais, aminoácidos, ácidos graxos, oligoelementos e uma terapia breve, podendo ou não ser com alfagênia, com certeza os resultados serão muito mais rápidos e eficazes, visto que profissionais holísticos possuem instrumentos de trabalho não ortodoxos com a visão de equilibrar a pessoa como um todo.

É de grande importancia entender melhor o que é a síndrome de burnout, pois você ou alguém que está muito perto de você pode estar passando por isto e pouco se fala a respeito.

Síndrome de burnout causa muito sofrimento e prejuízo a quem sofre com ela, aos seus familiares, amigos e financeiramente, incluindo a empresa que esta pessoa trabalha. Portanto é um caso sério de saúde pública.

Entenda melhor o que é, os sintomas, os tratamentos convencionais e não convencionais. 


O que já se sabe sobre a Síndrome de burnout:

Síndrome de burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por Herbert J. Freudenberger como " um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional".

A síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino, Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.

A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. 


O que tem início com satisfação e prazer, termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, necessidade de se afirmar, o desejo de realização profissional se transforma em obstinação e compulsão.





São doze os estágios de Burnout:


  1. Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz
  2. Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);
  3. Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
  4. Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
  5. Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
  6. Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
  7. Recolhimento e aversão a reuniões (anti-socialização);
  8. Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);
  9. Despersonalização (evitar o diálogo e priorizar e-mails, mensagens, recados etc);
  10. Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
  11. Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
  12. E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica é uma urgência.
Os sintomas são variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração e problemas digestivos. 

Segundo Dr. Jürgen Staedt, diretor da clínica de psiquiatria e psicoterapia do complexo hospitalar Vivantes, em Berlim, parte dos pacientes que o procuram com depressão são diagnosticados com a síndrome do esgotamento profissional. 


O professor de psicologia do comportamento Manfred Schedlowski, do Instituto Superior de Tecnologia de Zurique (ETH), registra o crescimento de ocorrência de "Burnout" em ambientes profissionais, apesar da dificuldade de diferenciar a síndrome de outros males, pois ela se manifesta de forma muito variada: "Uma pessoa apresenta dores estomacais crônicas, outra reage com sinais depressivos; a terceira desenvolve um transtorno de ansiedade de forma explícita", e acrescenta que já foram descritos mais de 130 sintomas do esgotamento profissional.

Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação. 

Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que burnout refere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalizarão).

Trabalhadores da área de saúde são frequentemente propensos ao burnout. Cordes e Doherty (1993), em seu estudo sobre esses profissionais, encontraram que aqueles que tem frequentes interações intensas ou emocionalmente carregadas com outros estão mais suscetíveis.

Os estudantes são também propensos ao burnout nos anos finais da escolarização básica (ensino médio) e no ensino superior; curiosamente, este não é um tipo de burnout relacionado com o trabalho, mas com o estudo intenso continuado com privação do lazer, de actividades lúdicas, ou de outro equivalente de fruição hedónica. 

Talvez isto seja melhor compreendido como uma forma de depressão. Os trabalhos com altos níveis de stress ou consumição, podem ser mais propensos a causar burnout do que trabalhos em níveis normais de stress ou esforço. 

Profissionais de TI, policiais, Taxistas, bancários, controladores de tráfego aéreo, engenheiros, músicos, professores e artistas parecem ter mais tendência ao burnout do que outros profissionais. 

Os médicos parecem ter a proporção mais elevada de casos de burnout (de acordo com um estudo recente no Psychological Reports, nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis de burnout).


A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das consequências mais marcantes do estresse ou desgaste profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, O termo Burnout é uma composição de burn=queima e out=completa, sugerindo esgotamento. esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço.

Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda (médicos, enfermeiros, professores). 

Bancários também podem estar sofrendo dessa síndrome, pois lidam com outras pessoas e sofrem com os problemas financeiros dos seus clientes por diversas vezes. Totalmente adversos dos banqueiros, os bancários são trabalhadores que vivem a angústia do cliente e não conseguem ter a visão de que eles são apenas consumidores.

Outros autores, entretanto, julgam a Síndrome de Burnout algo diferente do estresse genérico. de modo geral, esse quadro é considerado de apatia extrema e desinteresse, não como sinônimo de algum tipo de estresse, mas como uma de suas consequências bastante sérias.

De fato, esta síndrome foi observada, originalmente, em profissões predominantemente relacionadas a um contacto interpessoal mais exigente, tais como médicos, psicólogos, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros. 

Hoje, entretanto, as observações já se estendem a todos profissionais que interagem de forma ativa com pessoas, que cuidam ou solucionam problemas de outras pessoas, que obedecem técnicas e métodos mais exigentes, fazendo parte de organizações de trabalho submetidas à avaliações.

Definida como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto, excessivo e desgastante ou estressante com o trabalho, essa doença faz com que a pessoa perca a maior parte do interesse em sua relação com o trabalho, de forma que as coisas deixam de ter importância e qualquer esforço pessoal passa a parecer inútil.
Entre os fatores aparentemente associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout está a pouca autonomia no desempenho profissional, problemas de relacionamento com as chefias, problemas de relacionamento com colegas ou clientes, conflito entre trabalho e família, sentimento de desqualificação e falta de cooperação da equipe.

Alguns autores defendem a Síndrome de Burnout como sendo diferente do estresse, alegam que esta doença envolve atitudes e condutas negativas com relação aos usuários, clientes, organização e trabalho, enquanto o estresse apareceria mais como um esgotamento pessoal com interferência na vida do sujeito e não necessariamente na sua relação com o trabalho. 

Outros julgam essa Síndrome de Burnout seria a consequência mais depressiva do estresse desencadeado pelo trabalho.


A Lei n° 3048/99, da Previdência Social, considera a síndrome do esgotamento profissional ou síndrome de burnout como doença do trabalho. O termo burn significa queima e out significa exterior sugerindo que a pessoa com este tipo de estresse se consome física e emocionalmente, passando a apre- sentar um comportamento agressivo. O Ministério da Saúde preconiza como tratamento desta síndrome o acompanhamento psicoterápico e farmacológico e intervenções psicossociais.

Não há um conceito único para a síndrome de burnout, no entanto, a definição mais aceita concebe a síndrome de burnout como uma reação à tensão emocional crônica do indivíduo, por lidar excessivamente com pessoas. É um conceito formado por três dimensões relacionadas, mas independentes: exaustão emocional, despersonalização e diminuição da realização profissional.

A exaustão emocional é caracterizada por falta de energia e entusiasmo, por sensação de esgotamento de recursos ao qual pode somar-se o sentimento de frustra- ção e tensão nos trabalhadores, por perceberem que já não têm condições de despender mais energia para o atendimento de seu cliente ou demais pessoas, como faziam antes. 

A despersonalização caracteriza-se pelo desenvolvimento de uma insensibilidade emocional, que faz com que o profissional trate os clientes, colegas e organização de maneira desumanizada. A diminui- ção da realização profissional é caracterizada por uma tendência do trabalhador a autoavaliar-se de forma negativa, tornando-se infeliz e insatisfeito com seu desenvolvimento profissional, com consequente declínio no seu sentimento de competência e êxito, bem como de sua capacidade de interagir com os demais.
Assim, considera-se a síndrome de burnout como um evento psicossocial ligado diretamente à situação laboral, em que o sujeito busca a realização pesso- al através do seu trabalho. No entanto, a atividade produtiva não se desenvolve de forma individual, mas sim num contexto social, em que deve haver o equi- líbrio da saúde mental individual e coletiva5.
Portanto, a síndrome de burnout traz conse- quências indesejáveis tanto para o profissional quan- to para o cliente e a instituição. 

As estratégias para o enfrentamento da síndrome de burnout variam de acordo com o objetivo desejado, incluindo intervenções focadas no indivíduo como baseadas em habilidades comportamentais e cognitivas de coping, meditação, educação em saúde e atividade física; na relação indivíduo-organização compreenden- do as ações para melhoria da comunicação e trabalho em equipe, entre outras; na organização como treina- mento e mudança das condições físico-ambientais e intervenções combinadas que associam dois ou mais tipos de intervenções com focos distintos7. Outro es- tudo enfatiza três níveis de intervenções: centrados na resposta do indivíduo (individual), no contexto ocupacional (organizacional) e na interação contexto ocupacional e indivíduo (combinadas)

As propostas de enfrentamento da síndrome de burnout devem ser elaboradas de acordo com a necessida- de individual de cada acometido pela síndrome, assim como devem ser feitos ajustes ambientais para a redução de eventos adversos a nível organizacional e melhora da resposta do indivíduo ao ambiente de trabalho.


Como forma de prevenção no desenvolvimento da síndrome, o indivíduo pode utilizar estratégias de coping que foram definidas como “um esforço cognitivo e comportamental, realizado para dominar, tolerar ou reduzir as demandas internas e externas”.

O coping pode ser dividido em duas categorias funcionais: o coping focalizado na emoção e o coping focalizado no problema.

No primeiro, há procura de estratégias que derivam de processos defensivos como evitar distanciar-se e buscar valores positivos em eventos negativos, como forma de diminuir a importância emocional do estressor. 
Já o coping focalizado no problema, a pessoa tenta definir a dificuldade que vivencia, procurando soluções alternativas e optando entre elas.

São estratégias de coping: confronto, que abrange estratégias que incluem a visão de desafio e atenção para um aspecto da situação, envolvendo a avaliação das diversas possibilidades de ações e suas consequências; afastamento, correspondente às estratégias que envolvem a negação de sentimento de medo ou ansiedade, onde o indivíduo tenta esquecer a verdade, recusando-se a acreditar que a situação esteja ocorrendo; autocontrole, caracterizado pelas estratégias que tentam controlar a emoção advinda do problema.

A escolha do tipo de coping é muito particular, estando intimamente relacionada ao histórico de vida e personalidade do indivíduo, portanto, respeitar as características individuais é de extrema importância24. Segundo pesquisadores, certos tipos de coping são mais eficazes do que outros, enfatizando que o coping focado no problema pode levar à redução do estresse.

Adquirir hábitos de vida saudáveis, como praticar exercícios físicos regularmente, dormir bem, manter uma dieta equilibrada e usufruir do lazer são necessários para diminuir os efeitos do estresse pro- fissional. 
Essas medidas podem prevenir o aparecimento da síndrome, ao proporcionar uma fuga do indivíduo em relação ao estresse cotidiano no ambiente de trabalho, além disso, os trabalhadores produzem mais e melhor se estiverem em perfeita harmonia com o corpo e a mente.
Algumas destas estratégias também são contempladas em estudo onde eles dividiram as estratégias de acordo com o tipo de estresse, estabelecendo-as em categorias:

Categoria A: Engloba aspectos fisiológicos, prática de exercícios físicos e relaxamento;

Categoria B: Sistema de apoio, com estratégias de conversas com pessoas de confiança e fazer orações;

Categoria C: Trabalho voluntário, recreação e hobbies, estratégias de vida, passar tempo com família e ter hábito de leitura;

Categoria D: Habilidades interpessoais e de controle, senso de humor, estudar e pesquisar e ser pessoa otimista.

O profissional está em contato permanente com situações estressantes e condições de trabalho desfavoráveis. 

As estratégias individuais podem não ser as mais simples de serem realizadas, mas tem a vantagem de dependerem exclusivamente de cada um. Por isso, é preciso que o trabalhador pense mais em si próprio e cultive hábitos que contribuam para a manutenção de seu equilíbrio físico e mental. 

Síndrome de burnout - que nada mais é que um esgotamento físico, mental e espiritual.
E que dentro da Visão da Terapia Ortomolecular e Holística by Cristina Maria Carrasco deve-se seguir um protocolo de distanciamento organizado, com o uso de massagens terapêuticas em conjunto com aromaterapia, reposição de minerais e nutrientes essenciais e meditação que trás um equilíbrio de corpo/mente/alma.

Algo muito mais eficaz e completo, visto que este profissional que sofre da Síndrome de burnout, em busca da excelência entrou em um paradoxo, terminando com a perda da sua qualidade de vida. 

Iniciar um tratamento com a indicação de exercícios, alimentação balanceada, meditação, reposição de sais minerais, aminoácidos, ácidos graxos, oligoelementos e uma terapia breve, podendo ou não ser com alfagênia, com certeza os resultados serão muito mais rápidos e eficazes, visto que profissionais holísticos possuem instrumentos de trabalho não ortodoxos com a visão de equilibrar a pessoa como um todo.


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Abraços e que Deus lhe abençoe

Cristina Maria Carrasco
Terapia Ortomolecular e Holística
carrasco@terapiaortomolecular.net



Fontes:
  • Wikipédia
  • ESTRATÉGIAS E INTERVENÇÕES NO ENFRENTAMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT - Fernanda Novaes Moreno, Gislaine Pinn Gil, Maria do Carmo Lourenço Haddad, Marli Terezinha Oliveira Vannuchi.
S






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